Mais duas novas indústrias chegam a Timbaúba, na Mata Norte do Estado, para mobilizar de vez, e ainda este ano, o que será o distrito industrial do município. A Fipel – Fiação Pernambuco (indústria têxtil) e a Brasilco (bolsa de couro) investirão, respectivamente, R$ 6,3 milhões e R$ 1 milhão. Juntas, devem recrutar 200 trabalhadores locais. As indústrias já têm carta-consulta aprovada pela Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) e, segundo o secretário de Indústria de Timbaúba, José Pedroza, terão benefícios fiscais estaduais aprovados hoje, na reunião do Conselho Estadual de Política Industrial Comercial e de serviços (Condic).
Foi firmado um convênio entre Estado e prefeitura para que seja entregue o terreno com a fase de terraplanagem concluída para todas as unidades. Será a contrapartida dos governos. “Todo o distrito industrial terá 108 hectares e o orçamento para o processo é de R$ 3,5 milhões. A entrega da área está prevista para setembro ou outubro com início imediato da etapa de construção civil”, destacou Pedroza.
Há um mês, conforme divulgado pela Folha de Pernambuco, quatro novas indústrias foram anunciadas na cidade. Manpadist Esquadrias de Alumínio, IF pré-moldados, Alka (solado de borracha) e Moinho de Trigo Santa Fé reúnem investimentos entre R$ 35 milhões e R$ 36 milhões, com expectativa de geração de 830 empregos diretos. Segundo Pedroza, está sendo negociado um programa de capacitação a ser implantado na cidade.
Com aprovação no Condic, as empresas terão acesso ao Programa para o Desenvolvimento de Pernambuco (Prodepe), que oferece benefício de redução do crédito presumido do ICMS de acordo com a localização geográfica de implantação. Por estar na Mata Norte, a redução atinge o percentual de 85%. Também em implantação em Timbaúba, o secretário do setor informou que a fábrica da Unidade de Fio industrial de Timbaúba (Unifit) confirmou o início das atividades para dezembro deste ano. O investimento total da Unifit é de R$ 57 milhões.
FOLHA-PE
PE Desenvolvimento 
É Maria Tereza, como tantas outras fábricas que diziam que seriam implantadas em nossa terra, essas foram mais duas promessas que não se concretizaram, esbarraram na burocracia e frustraram muitos sonhos de timbaubenses que, como você tiveram que sair em busca de novos horizontes, pois os políticos criaram expectativas de progresso e desenvolvimento e mais uma vez o povo foi enganado. E, assim, nossa terra vai vivendo de mentira em mentira…
amei rever minha cidade com novo,projetos isto traz para nos vontade de voltar para nossa terra, onde não devia ter saído,aquele que sai da sua terra, e só para sofre, sai embusca de uma vida melhor só encontrar enluzao e mais nada: 10/01 2015.