História de Limoeiro de Anadia

Limoeiro de Anadia

Os fundamentos da povoação que deu origem ao atual município de Limoeiro de Anadia foram lançados no fim do século XVIII com a instalação de uma fazenda de gado de propriedade de Antônio Rodrigues da Silva, que fora morador, com sua família, de Taperaguá, na Vila das Alagoas, atual Marechal Deodoro. As terras, banhadas pelo Rio Coruripe e inseridas na freguesia de São Miguel dos Campos, foram adquiridas a Amaro Alves Bezerra.

Existem duas versões sobre a origem da denominação. Uma delas estabelece que surgiu a partir de um limoeiro que oferecia sombra para os caçadores e viajantes. A outra também se refere a um limoeiro, mas este ficava próximo à capela construída no final do século XVIII e que deu início ao povoado. Foi erguida pelo proprietário das terras para uso de sua família e moradores da fazenda.

Antiga igreja no Sítio Brejo em Limoeiro de Anadia

Concluída em 1798, com a dupla invocação de Santa Cruz e N. S. da Conceição do Limoeiro, obteve licença do Prelado Diocesano para que o pároco da freguesia de São Miguel dos Campos a benzesse (Terra das Alagoas, de 1922).

Em 1835, o pequeno templo foi parcialmente reedificado, com a ampliação das suas estruturas. Ganhou novas acomodações em 1855, quando o proprietário da fazenda era o capitão Romão Gomes de Araujo e Silva, neto do pioneiro Antonio Rodrigues da Silva.

Em 1846 quem chegou por lá foi o padre Domingos Fulgino da Silva Lessa. Em depoimento publicado no jornal O Timbre Alagoas em 1852, o religioso revelou que os moradores de Limoeiro, 250 pessoas, eram todos da mesma família.

Limoeiro de Anadia

Com o crescimento do povoado foi criada a freguesia por determinação da Lei Provincial nº 456, de 26 de junho de 1865. Assim, sua capela passou a ser a matriz e Limoeiro elevado a distrito de Anadia, que passou a se constituir como vila a partir de 18 de julho de 1801, com a denominação de Vila Nova de São João de Anadia.

Para diferenciar de outros locais com a mesma denominação, Limoeiro passou a ser citado como sendo o de Anadia. Assim nasceu informalmente Limoeiro de Anadia como já registravam os jornais do início da década de 1870. Somente pelo Decreto-lei Estadual nº 2.909, de 30 de dezembro de 1943, foi que o então já município de Limoeiro passou denominar-se Limoeiro de Anadia.

Em 26 de janeiro de 1868, o padre Satyro José Barbosa foi empossado na igreja paroquial de N. S. da Conceição do Limoeiro. Seis anos depois o vigário era o padre Jacintho Francisco de Oliveira.

A Lei nº 624, de 16 de março de 1872, que criou a comarca de Coruripe, foi a mesma que elevou Limoeiro à categoria de Distrito. O Almanak do Estado de Alagoas de 1891, pág. 396, cita essa promoção erroneamente como à Vila.

Limoeiro tinha dois professores em 1874: Manoel Antonio de Albuquerque e Jesuína Maria da Soledade. Os seus 300 habitantes se distribuíam em 100 casas. Neste ano o cemitério continuava em construção.

No ano seguinte o vigário colado era o padre Francisco Vital da Silva e o professor era José Teixeira de Castro Ribeiro. D. Jesuina continuava firme no posto. O subdelegado era Manoel Francisco de Souza Lima.

Limoeiro de Anadia deixou de ser sede da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Limoeiro (foi transferida para Junqueiro, distrito da mesma freguesia) por força da Resolução nº 812 de 21 de junho de 1879, ato decretado pela Assembleia Provincial e sancionado pelo presidente da Província, Cincinato Pinto da Silva. A proposta foi apresentada pelo deputado Miguel Felício.

A Igreja Católica, por meio do governador do bispado de Olinda, se manifestou contra essa mudança negando a aprovação canônica. A Resolução, entretanto, esteve em vigor até a elevação de Limoeiro a Vila três anos depois, que devolvia implicitamente a sede da Freguesia para a sede do município (Almanak do Estado de Alagoas de 1891, na página 426).

Vista parcial de Limoeiro de Anadia

Em 1880 o vigário colado continuava sendo o padre Francisco Vidal da Silva, que estava ausente. Em seu lugar assumiu o vigário encomendado padre Jacintho Francisco de Oliveira, que em 1883 recebeu as honras de cônego.

Foi promovido a vila e município pela Lei nº 866 de 31 de maio de 1882. A instalação se deu somente no ano seguinte. Na definição de seu território, Limoeiro ganhou de Penedo a povoação de Arapiraca, que não tinha nenhuma estrada ou caminho que estabelecesse comunicação com a sua nova sede.

Em 1891 foi nomeado como intendente Manoel Antônio Pereira de Magalhães. O Conselho Municipal ficou composto por Antônio Francisco Rocha, Luiz José de França, José do Carmo e Silva e Fellippe José Salgueiro.

A vila foi elevada à categoria de cidade em 1901 e neste mesmo ano a Resolução nº 317, de 12 de junho, autorizou o governador a transferir novamente a sede do município para Junqueiro, o que não aconteceu. Dois anos depois Junqueiro passou a ser município também.

O padre José Moreira Pimentel chegou em Limoeiro no ano de 1907 e em 1919 foi adquirido o prédio para servir de paço da intendência Municipal.

Em maio de 1920 foi inaugurada uma escola primária feminina por iniciativa do vigário. Tinha 30 alunas matriculadas.

As povoações de Limoeiro em 1922 eram as seguintes: Arapiraca, Canabrava e Veados, com um total de 28.555 habitantes.

Em 9 de janeiro de 1923 o Diário Oficial publicou a posse dos intendentes de vários municípios alagoanos. Em Limoeiro assumiu Norberto Silva.

No ano seguinte, em 30 de outubro, Arapiraca conseguiu a sua emancipação encerrando uma disputa de muitos anos com a sede.

Limoeiro de Anadia com a igreja em reforma

Em Limoeiro de Anadia, no ano de 1928, foi concluída a estrada de rodagem, “que partindo de Jequiá, limite daquele município com o de Anadia, vai até o lugar denominado Poços do Lunga, passando pelo povoado Canabrava”, registrou o Diário de Pernambuco de 9 de agosto.

Após a Revolução de 1930, com a aplicação do Código dos Interventores, como ficou conhecido o Decreto presidencial nº 20.348, de 29 de agosto de 1931, vários municípios foram extintos no Brasil.

Em Alagoas, por força do Decreto Estadual nº 1619, de 23 de fevereiro de 1932 deixaram de existir Belo Monte, Junqueiro e São Brás. Foram anexados respectivamente a Pão de Açúcar, Limoeiro de Anadia e Porto Real do Colégio, como noticiou o jornal Correio da Manhã de 1º de março de 1932.

Todos voltaram a condição de município pelo Artigo 6º das disposições transitórias da constituição estadual, de 16 de setembro de 1935.

Padres casados com mulheres limoeirenses

Dois episódios envolvendo padres que se casaram com mulheres de Limoeiro também marcaram a história do município.

O primeiro deles, padre Antônio Teixeira de Albuquerque, foi ordenado no Seminário Diocesano de Fortaleza, no Ceará, em 30 de novembro de 1871.

Limoeiro de Anadia

De volta a Alagoas, foi designado para o povoado Limoeiro, onde, em 1872, se apaixonou pela jovem de 17 anos Francisca de Jesus e fugiu com ela para Recife e, em 7 de setembro de 1878, casaram-se com a benção do reverendo Smith, então ministro evangélico da cidade. Desta união nasceram sete filhos.

Após uma passagem pelo Rio de Janeiro, Piracicaba e Santa Bárbara em São Paulo, onde foi batizado pelo pastor americano Robert Thomas, passando a ser o primeiro pastor Batista brasileiro, voltou a Alagoas em 1884, em companhia do irmão batista Tito Alves, e ficaram sabendo que havia o interesse na instalação de uma Igreja Batista na capital.

Como era conhecido pelo episódio do seu casamento, o jornal O Orbe, de 9 de novembro de 1884, ironizou sua presença na cidade: “vindo da Bahia, chegou a esta capital o sacerdote apóstata — Antônio Teixeira de Albuquerque —, que daqui carregará, depois da missa, uma moça, com quem casará, passando para a igreja presbiteriana”.

Fixou residência em Maceió e com a ajuda do pastor alagoano Melo Lins — que veio de Recife onde havia fundado a Primeira Igreja Batista naquela capital — e do reverendo Taylor, instalou a Primeira Igreja Batista de Maceió no dia 17 de maio de 1885.

No início de 1887, Teixeira ficou gravemente doente e foi para Rio Largo em busca de clima melhor para o seu tratamento. Morreu, no dia 7 de abril de 1887, aos 47 anos de idade incompletos, mas deixando um importante legado para a história da Igreja Batista no Brasil e em Alagoas.

O outro episódio envolvendo casamento de um padre de Limoeiro de Anadia ocorreu em 1932 e está relatado em jornais da época, a exemplo do Jornal do Brasil de 10 de junho daquele ano.

Depois de alguns meses de relacionamento, o padre José Tavares de Souza e Benita Cavalcante de Lacerda resolveram deixar a cidade e foram para Recife. Um escândalo para a época.

A situação não demorou a ser normalizada com o casamento deles, como informou o correspondente do jornal carioca em Maceió: “Entendendo-se com as autoridades de Pernambuco, o chefe do Departamento de Segurança Pública de Alagoas, teve aviso de que o raptor e a raptada passariam por aqui no rumo do Sul, a bordo do “Araraquara”, onde um investigador de polícia convidou a virem à terra”.

Rio Coruripe em Limoeiro de Anadia

Continuou o jornal: “Na repartição de polícia o padre José Tavares mostrou-se desejoso de legalizar a sua união, o que lhe foi facilitado, verificando-se o consórcio na casa do Coronel Satyro Barbosa, tio de D. Benita Lacerda”.

“O fato despertou a curiosidade do povo, que se acumulou em frente à repartição da polícia e depois em frente à casa em que se realizou o casamento”, concluiu o jornal.

Segundo o jornal maranhense O Combate, de 26 de novembro de 1965, José Tavares nasceu em Pão de Açúcar, Alagoas, no dia 10 de março de 1904 e ingressou no seminário católico de Santa Tereza, na Bahia, em 1918.

Em 1920 foi transferido para o seminário católico São José em Aracaju, onde permaneceu até 1927. Foi ordenado sacerdote em Penedo no dia 4 de agosto de 1929, onde celebrou sua primeira missa no dia 6 de setembro do mesmo ano.

Era o vigário de Limoeiro de Anadia quando ocorreu a Revolução de 1930. Foi nomeado prefeito do município até quando resolveu deixar tudo para viver com D. Benita Lacerda, com quem se casou no dia 4 de maio de 1932, gerando duas filhas.

Repetindo a trajetória do padre Antônio Teixeira de Albuquerque, que fugiu para Recife, casou-se com uma limoeirense e aderiu à Igreja Batista, padre José Tavares de Souza também adotou a mesma igreja.

Após prestar exames sobre as escrituras sagradas, aceitou as doutrinas evangélicas e foi batizado pelo missionário L. L. Johnson em 4 de agosto de 1932 na Primeira Igreja Batista de Maceió. Foi consagrado no ministério da mesma igreja em 13 de setembro de 1936.

O pastor José Tavares de Souza, que também conseguiu se formar em Odontologia e Direito, teve um profícuo trabalho em Maceió, liderando sua Igreja por 50 anos.

Limoeiro de Anadia

Entrocamento da estrada de rodagem para Limoeiro e Canabrava

Após perder Junqueiro (1904), Arapiraca (1924) e Canabrava (1943), que passou a ser Taquarana, Limoeiro de Anadia não conseguiu manter o nível de crescimento econômico que vinha apresentando antes e foi neutralizado como município polo pelo desenvolvimento explosivo de Arapiraca, que assumiu este papel.

Essa situação levou Limoeiro de Anadia a perder também parte dos investimentos públicos, entre eles o setor que mais apresentou problemas foi o da Saúde, como indicou, em 23 de julho de 1953, O Jornal do Rio de Janeiro ao denunciar que “Em Limoeiro de Anadia a mortalidade aumenta de forma impressionante, o que reclama atenção do Departamento Estadual de Saúde, no sentido de proporcionar adequada assistência médica”.

O município não tinha posto de saúde e nenhum médico residia na cidade até aquela data. Em 1976, segundo o jornal Diário de Pernambuco, continuava sem médico.

Mesmo sem apresentar os melhores índices de desenvolvimento, em novembro de 1953 foi instalada a sua comarca com a presença do governador Arnon de Melo e autoridades. Quem presidiu o ato foi o desembargador Herman Soares, presidente do Tribunal de Justiça.

A situação das estradas de rodagem foi alvo da crítica bem-humorada da revista O Cruzeiro de 14 de janeiro de 1956, que utilizou como pano de fundo a campanha eleitoral do ano anterior: “Candidato a prefeito em Limoeiro de Anadia, AL, e tendo em vista o péssimo estado em que se achavam as estradas locais, o Sr. Floriano Paulino colocou um alto-falante no dorso de uma égua e instalou os demais petrechos nos respectivos alforjes, fazendo o locutor aboletar-se na garupa do animal, depois de proteger os ouvidos deste para evitar possíveis crises nervosas, e saiu pelo município a fazer sua campanha, que redundou na sua eleição”.

Sociedade Juvenil Musical Canabravense em Limoeiro de Anadia, o presidente era Manoel Paulino e o vice, Manoel Gomes. O Malho de 25 de janeiro de 1911

Outro problema da época era o custo da energia elétrica.

Em dezembro de 1961, o então prefeito Luzinário Cícero da Silva não gostou da atitude dos vereadores, que não aprovaram o projeto de Lei de sua autoria determinando o aumento do preço do Kilowatt de 10 para 15 cruzeiros.

Como a energia era fornecida por um gerador da Prefeitura, Luzinário desligou o motor e deixou a cidade às escuras.

O problema da eletrificação do município somente foi resolvido em abril de 1965, quando o governador Luiz Cavalcante inaugurou o fornecimento de energia elétrica da CHESF.

O prefeito foi afastado pela Câmara em dezembro de 1963 e houve ameaça de conflito armado entre os grupos políticos locais.

Em dezembro de 1964, o prefeito do município era Antônio Alves Canuto e o vigário da paróquia era o padre José Maurício da Rocha.

Formação Administrativa

Distrito criado com a denominação de Limoeiro, pela lei provincial nº 456, de 26 de junho de 1865.

Antiga Prefeitura Municipal de Limoeiro de Anadia

Elevado à categoria de vila com a denominação de Limoeiro, pela lei provincial nº 866, de 31 de maio de 1882, desmembrado de Anadia.

A sede era no antigo distrito de Limoeiro e a vila era constituída somente pelo distrito sede. Foi instalada em 8 de janeiro de 1883.

Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído somente do distrito sede.

Nos quadros de apuração do Recenseamento Geral de 1º de setembro de 1920, o município aparece constituído de três distritos: Limoeiro, Arapiraca e Cana Brava.

Pela lei estadual nº 1.009, de 30 de maio de 1924, foi desmembrado do município de Limoeiro o distrito de Arapiraca. Elevado à categoria de município.

Pelo decreto nº 1.619, de 23 de fevereiro de 1932, o município de Limoeiro adquiriu o extinto município de Junqueiro, como simples distrito.

Igreja de Nossa Senhora da Conceição em Limoeiro de Anadia

Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído de três distritos: Limoeiro, Cana Brava e Junqueiro.

Pela Constituição Estadual, de 16 de setembro de 1935, foi desmembrado do município de Limoeiro o distrito de Junqueiro. Elevado novamente à categoria de município.

Em divisões territoriais datadas de 31 de dezembro de 1936 e 31 de dezembro de 1937, o município é constituído de dois distritos: Limoeiro e Cana Brava.

Pelo decreto-lei estadual nº 2.361, de 31 de março de 1938, foi extinto novamente o município de Junqueiro, sendo seu território anexado novamente ao distrito sede do município de Limoeiro.

Pelo decreto estadual nº 2.435, de 30 de novembro de 1938, foi criado o distrito de Junqueiro e anexado ao município de Limoeiro.

No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de três distritos: Limoeiro, Cana Brava e Junqueiro.

Pelo decreto-lei estadual nº 2.909, de 30 de dezembro de 1943, o município de Limoeiro passou denominar-se Limoeiro de Anadia e o distrito de Cana Brava passou a denominar-se Taquarana.

No quadro fixado para vigorar no período de 1944 o município é constituído de três distritos: Limoeiro de Anadia (ex-Limoeiro), Junqueiro e Taquarana (ex-Cana Brava).

Junqueiro voltou a ser município por Ato das Disposições Constitucionais deste estado promulgado em 9 de julho de 1947, desmembrado de Limoeiro de Anadia. Constituído do distrito sede.

Igreja de Nossa Senhora da Conceição em Limoeiro de Anadia

Pela lei nº 1.783, de 24 de março de 1954, o distrito de Taquarana passou a denominar-se Cana Brava dos Paes.

Pela lei nº 1.785, de 5 de abril de 1954 foi criado o distrito de Coité (ex-povoado) e anexado ao município de Limoeiro de Anadia.

Em divisão territorial datada de 1º de julho de 1955, o município é constituído de três distritos: Limoeiro de Anadia, Cana Brava dos Pais (ex-Taquarana) e Coité.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1º de julho de 1960.

Pela lei estadual nº 2.465, de 24 de agosto de 1962, foi desmembrado de Limoeiro de Anadia o distrito de Cana Brava dos Paes. Elevado à categoria de município com a denominação de Taquarana.

Essa mesma lei desmembrou do município de Limoeiro de Anadia o distrito de Coité, para formar o novo município de Taquarana.

Em divisão territorial datada de 1º de janeiro de 1979, o município é constituído do distrito sede.

Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

16 Comments on História de Limoeiro de Anadia

  1. Iraci Nobre da Silva // 4 de outubro de 2019 em 00:12 //

    Muito interessante a iniciativa do historiador. Parabéns. Gostaria de saber a extensão territorial, número de municípios e origem do nome de cada município.

  2. Júnior Mota // 4 de outubro de 2019 em 14:56 //

    Parabéns pela matéria

  3. José Espedito Fagundes // 23 de dezembro de 2019 em 19:23 //

    Nascí 1959,nesse municipio e saí do município em 1967,fomos morar em Maceió,minha família materna continuou morando nesse municipio e me mantive sempre presente nesse lugar,não conhecia essa história e fiquei muito contente de saber tudo isso, obrigado ao historiador e a quém publicou na Net!

  4. Luzimar Menezes de lima // 1 de maio de 2020 em 16:16 //

    Sou do Rio de Janeiro mas fui criada em Limoeiro de Anadia. Tenho mta saudade da minha infância aí principalmente qdo tomava banho nesse rio. Obrigado a seu José Verissimo e a sua família por fazer parte da minha vida, por ter me educado e ter educado minha irmã. Sei que não deve ser mais vivo, mas agradeço tdo que fez por mim. Tenho saudades das irmãs que tenho aí de consideração, e assim que puder voltarei aí para matar a saudade. Limoeiro de Anadia, minha história. Amo esse lugar.

  5. Nasci em Limoeiro em 1963. Sai em 1972. Quanta saudade!!

  6. Hoje estou em São Paulo, mas não esqueço que nasci aí!!

  7. Cícero Luiz De Santana // 14 de março de 2021 em 13:21 //

    Nasci no sítio papa farinha em Limoeiro de Anadia em 1949 meu pai sargento José Luiz De Santana foi delegado nesta cidade o padre era José Maurício fui batizado nesta igreja quanta saudade

  8. Sobrenomes meu bisa vó era dessa cidade cirilo luiz de França. Alguém conhece alguém com estes sobrenomes se europeu.

  9. Anna Paula França da Silva // 26 de novembro de 2021 em 23:31 //

    Boa noite
    Meu pai nasceu em limoeiro de Anadias. O nome dele era Jose Amaro da Silva, estou procurando os familiares. Ele nasceu em 10/04/1950 o nome do pai dele era Amaro Zacarias da Silvas profissão agricultor.

  10. Minha avó materna era de Limoeiro de Anadia, se chamava Josefa Souza Dias, filha de Manoel Souza Dias (Nezinho) e Maria Josefa (Zezé), seus irmãos eram Dezinho, Fermino, e outros. Tinha uma tia de nome Naíta. Vieram para São Paulo nos anos 50, alguém os conhecia?

  11. Rita de Cássia Lima // 3 de abril de 2022 em 14:09 //

    Descobri, através de Nicodemos Jobim,em sua obra “História de Anadia” ,publicada em 1880, que Antônio Rodrigues da Silva é meu sexto avô paterno.
    Algum parente por aqui?

  12. Rita de Cássia Lima, sou o Gilberto, historiador de Limoeiro de Anadia. Sou eptaneto de Antônio Rodrigues da Silva.

  13. Olá , meu pai assim como vários da família nasceram e viveram em Limoeiro de Anadia pelos anos de “1930 “ , Família França . Se alguém tiver mais informação dessa família e seus ancestrais , me informe . Obrigada

  14. Minha mãe nasceu em Limoeiro de Anadia em 1932, hoje mora em São Paulo e tem 90 anos, ouço história que minha avó na época abandonou a família e desapareceu, o nome dela é Izabel Maria da Conceição, a única foto que tiraram dela está comigo, quando mostro para alguém as pessoas dizem que é minha mãe, tenho curiosidade de saber o que aconteceu com ela, se formou outra família, saber de fato a história dela. Infelizmente não tenho muitas informações a respeito.

  15. Meu avô nasceu em anadia, seu nome era Manoel paulino da silva, ele veio pra SP com 18 anos na época, ele contava que a família dele tinha uma fazenda em anadia e tinha irmãos…

  16. Olá, família materna do meu pai, morou em Anadia, minha avó Carmelita Leite de Melo, nasceu em 1935 na fazenda serra preta (não deve ter mais esse nome)
    Se alguém tiver alguma informação sobre a família.

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