Uniformes Personalizados em Carapicuíba
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UNIFORMES PROFISSIONAIS Carapicuíba SP
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Linha de Unifomes
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AUTOMOTIVO
Executivo
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Transporte
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Esportivo
A MAXX Uniformes veste os atletas do futuro com alta qualidade em costura usando tecidos tecnológicos específicos para a prática esportiva proporcionando um maior conforto ao atleta.
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Industrial
A linha Maxx Profissional foi criada para atender empresas em geral que queiram uniformizar seus colaboradores, principalmente voltado as industrias.
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Promocional
Utilizamos os melhores tecidos, personalizamos de acordo com a sua necessidade e garantimos um acabamento com altíssima qualidade, desta forma a praticidade e conforto acompanhará os usuários.
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Vantagens
Atendimento
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Nosso atendimento é personalizado, oferecendo consultoria gratuita, através de visitas agendadas para confecção de uniformes que melhor se adequem as necessidades de sua empresa.
Peças Piloto
Peças Piloto
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Diferencial
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Equipe
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Nossa equipe é formada por profissionais altamente qualificados e atualizados, supervisionando todo o processo produtivo para alcançar a Qualidade Total e, proporcionando com isso, um ótimo custo benefício para o preço final.
Prazo
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Possuímos vários parceiros e fornecedores para a demanda da produção. A pontualidade na entrega é respeitada dentro do prazo acordado.
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ORÇAMENTO
Sobre
Carapicuíba município de São Paulo
Carapicuíba é um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tornou-se município em 1965, quando se emancipou de Barueri. A cidade é a segunda mais populosa da Microrregião de Osasco, sendo vizinha de Osasco, Barueri, Cotia e Jandira. Localiza-se na Zona Oeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[7] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[8] O município é formado pela sede e pelos distritos de Aldeia de Carapicuíba e Vila Dirce.[9][10]
Saiba mais sobre Carapicuíba
História
Aldeia de Carapicuyba
Após a fundação de São Paulo em 25 de janeiro de 1554, os padres jesuítas liderados por José de Anchieta criaram doze aldeamentos no entorno de São Paulo, para catequização dos índios. Um desses aldeamentos foi batizado Aldeia de Carapicuyba e foi fundado em 12 de outubro de 1580 pelos padres e pelo capitão-mor Jerônimo Leitão a quem foi concedida a sesmaria de Carapicuyba.[12] Após a chegada dos jesuítas, colonos portugueses se instalaram na região, como Afonso Sardinha, o velho (??-1618), Susana Dias (1553-1634) e seu filho André Fernandes que fundaram a vila de Parnaíba. A convivência entre os jesuítas e os fazendeiros era difícil, com registro de conflitos frequentes. Em ata de 18 de junho de 1633, a Câmara Municipal de São Paulo registrou um desses conflitos (nas aldeias de Cuty e Caraquapicuyba), onde fazendeiros acusavam os padres jesuítas de invadirem suas terras.[13]
Inicialmente vinculada à Vila de São Paulo de Piratininga, as terras de Carapicuíba acabaram divididas pelas vilas de Parnaíba (1625) e Cotia (1856). Após a abertura do caminho real de Itu no século XVII, o aldeamento passou a experimentar algum desenvolvimento, com a ampliação de sua estrutura. Isso atraiu a elite política a adquirir terras na região. Em 1828 o 1º barão de Iguape Antônio da Silva Prado adquriu uma fazenda nos arredores da aldeia e batizou “Carapicuyba”.[14]
Carapicuíba manteve-se estagnada, experimentando um lento desenvolvimento a partir da chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana à região em 1875.
Distrito de Carapicuíba
Com o crescimento de São Paulo, ocorreu uma crise de abastecimento de alimentos na cidade. O principal alimento que faltava na cidade era a carne bovina, sendo que o único matadouro municipal (localizado em Vila Mariana) encontrava-se sobrecarregado. Assim, na década de 1910, alguns políticos e fazendeiros liderados pelo coronel Delfino Cerqueira (?/-1936) propuseram a criação de um novo matadouro em terras localizadas no quilômetro 21 da linha tronco da Estrada de Ferro Sorocabana (divisa do distrito de Osasco com a cidade de Santana de Parnaíba). Com a aprovação do projeto, o coronel Cerqueira adquiriu a Fazenda Carapicuyba em 1923. Uma grande extensão de terras da fazenda (onde hoje ficam os prédios da Cohab) foi utilizada como pasto para abastecimento do matadouro.[15] A implantação do Matadouro forçou a Sorocabana a investir em um grande programa de modernização de suas linhas para garantir a ampliação segura do tráfego ferroviário. Durante a década de 1920, o trecho inicial da Linha tronco foi retificado entre São Paulo e Sorocaba. Para a realização das obras, vários acampamentos foram criados às margens da estrada. Um desses acampamentos foi implantado no Quilômetro 23, em terras do coronel Cerqueira. Ao redor do acampamento, a Sorocabana implantou entre 1921 e 1923 um posto telegráfico e uma vila ferroviária para atender ao crescente número de funcionários da empresa.[16] Isso incentivou os proprietários de terras ao redor do posto do Quilômetro 23 a iniciar um loteamento. O coronel Cerqueira e o deputado Sílvio de Campos (irmão do governador do estado Carlos de Campos) lançaram em 1927 o loteamento de Vila Silvânia (em homenagem ao deputado). Ao mesmo tempo, a Sorocabana elevou o posto do quilômetro 23 ao nível de estação e inaugurou uma nova edificação. Por menos de um ano a estação foi chamada de Silvânia até ser rebatizada Carapicuíba.[17]
Ainda na década de 1920 uma sociedade filantrópica adquiriu terras no quilômetro 24 da linha tronco da Sorocabana para implantar um hospital e asilo de recolhimento para pessoas portadoras de hanseníase e suas famílias. Com contribuição da alta sociedade paulista, o Asylo Santa Terezinha foi aberto em 25 de agosto de 1923. Até o final da década, suas instalações foram concluídas.[18] A abertura do asilo ocorreu ao mesmo tempo em que a Estrada Velha de Itu (que atravessava o centro de Carapicuíba) recebeu pavimentação e foi transformada em estrada, sendo inaugurada em 1 de maio de 1922 pelo presidente do estado Washington Luis.[19]
A morte do coronel Cerqueira em 1936 forçou seus herdeiros a realizarem novos loteamentos de suas terras e, assim, surgiu a Vila Anita Caldas na década de 1940. Em 1948, o distrito de Barueri (incluindo o sub-distrito de Carapicuíba) foi emancipado de Santana de Parnaíba. Dessa forma, Carapicuíba foi elevada a distrito de Barueri no ano seguinte.[15][20]
Durante o processo de emancipação de Barueri, Carapicuíba contribuiu por possuir mais moradores que a primeira. Em 1950 Barueri possuía 4499 moradores contra 5948 de Carapicuíba.[21] Dessa maneira, a população de Carapicuíba conseguiu eleger vários vereadores para a recém-criada Câmara Municipal de Barueri. Apesar de possuir maior população e eleger até mesmo prefeitos em Barueri como João Acácio de Almeida e Carlos Caprioti, Carapicuíba acabou preterida em investimentos por Barueri. Isso fez surgir uma insatisfação crescente na população do distrito de Carapicuíba, fomentando os primeiros desejos emancipacionistas na década de 1950.[20]
Emancipação
Inspirados pelo movimento emancipacionista de Osasco, que se iniciou em 1953, políticos como João Acácio de Almeida (ex-prefeito de Barueri), Antonio Faustino dos Santos (vereador em Barueri), entre outros, lançaram o movimento de emancipação de Carapicuíba[22]. Barueri tentou impedir, porém um plebiscito com os moradores do distrito de Carapicuíba foi marcado para 9 de dezembro de 1963. No dia seguinte os resultados foram apurados[23]:
Plebiscito de emancipação do distrito de Carapicuíba (1963) | |
---|---|
Votos | Quantidade |
Sim | 2000 (89%) |
Não | 199 (9%) |
Brancos | 11 (0%) |
Nulos | 38 (2%) |
Total | 2248 |
Fonte: Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo |
Após a vitória, o movimento emancipador dividiu-se entre dois líderes: João Acácio de Almeida e Antônio Faustino dos Santos. Almeida e Santos rivalizavam-se desde a década de 1950 na tribuna da Câmara de Barueri, alimentando uma animosidade cada vez maior.
Carapicuíba e os anos de chumbo
Após ter adquirido o Matadouro da família Cerqueira em 1939, a prefeitura de São Paulo investiu em sua ampliação para garantir o abate de até 5000 cabeças diárias. Isso tornou o Matadouro de Carapicuíba o maior empregador do distrito até meados da década de 1960. A partir de 1950 o governo federal financiou a construção de outros matadouros no interior de São Paulo, que passaram a concorrer com o equipamento da prefeitura. O matadouro de Carapicuíba entrou em declínio e foi desativado por volta de 1965, quando abatia menos de 80 cabeças diárias, deixando centenas de trabalhadores desempregados.[24] Mesmo com a chegada de outras empresas em Carapicuíba, como a Indústria Nacional de Artefatos de Cimento (INAC), Fiação Sul-Americana, Semikron, entre outras, a implantação posterior de milhares de unidades habitacionais da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab) trouxe dezenas de milhares de habitantes. Incapaz de gerar empregos para essa massa, Carapicuíba passou a ser uma “Cidade dormitório”, fornecendo mão-de-obra para o parque industrial e comercial de São Paulo e região.[25]
Com a perda de uma de suas maiores empresas, a cidade de Carapicuíba nasceu com baixa arrecadação financeira. Além disso, o golpe de 1964 acirrou as diferenças entre os emancipadores Acácio de Almeida e Faustino dos Santos (ambos militares de carreira). Enquanto Almeida declarou apoio ao golpe, Santos acabou declarando oposição. Após ser denunciado por se opor à ditadura, Santos acabou enquadrado no Ato Institucional nº 1 e foi aposentado compulsoriamente pelo presidente Castello Branco em 31 de julho de 1964. Além disso, seus direitos políticos foram cassados por dez anos.[26]
Isso não demoveu Santos a lançar sua candidatura a prefeitura de Carapicuíba pelo Partido Social Progressista, tendo o ex-vereador de Barueri Amós Meucci como vice. Almeida lançou-se candidato com Walter Ferreira do Nascimento como vice. Após uma eleição acirrada, Santos venceu Almeida por 1573 votos a 1502. Ainda assim, Almeida tentou obter a cassação de Santos e seu vice eleito Meucci por toda a década de 1960.[27][28]
A gestão de Santos foi marcada pela falta de recursos, com o boicote de Barueri ao município recém-emancipado. A situação de Carapicuíba mudou em 1968 quando o governo federal e a prefeitura de São Paulo escolheram a cidade para a implantação de um conjunto habitacional da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab-SP)[29]. Com a instituição do bi-partidarismo, Santos e Meucci transferiram-se para o recém-criado Movimento Democrático Brasileiro de oposição à ditadura enquanto Acácio de Almeida ingressou na governista Aliança Renovadora Nacional (Arena). A gestão de Santos acabou sendo bem aceita pela população de Carapicuíba, que em 1968 elegeu como sucessor Meucci (então vice-prefeito) frente a uma nova candidatura de Acácio de Almeida. Na gestão de Meucci foi inaugurada a primeira etapa da Cohab [30], realizadas obras de pavimentação, implantadas turmas do Mobral e o primeiro supermercado da cidade (mantido pela Companhia Nacional de Abastecimento).[31]
A situação política mudou no início da década de 1970, quando o MDB lançou novamente Faustino dos Santos como candidato à prefeitura. Usando-se da cassação de Santos em 1964, Acácio de Almeida conseguiu a impugnação da candidatura do MDB.[32] Sem Santos e Meucci, o MDB teve de recorrer a nomes obscuros e Almeida obteve uma vitória tranquila no pleito de 1972.[33]
Ao assumir a prefeitura, Almeida mandou realizar uma auditoria nas contas dos prefeitos anteriores e mudou a sede do Paço Municipal. O mandato de Almeida dividiu-se a realização de obras de saneamento básico e abastecimento e ampliação do Mobral na cidade e a perseguição política aos ex-prefeitos Faustino dos Santos e Amós Meucci.[34][35] Meucci foi acusado de corrupção por Almeida, sendo processado, preso e torturado. Após três anos de investigações, onde a defesa de Meucci alegou perseguição política e o desaparecimento de documentos de sua gestão durante a mudança de sede do Paço Municipal, a justiça inocentou Meucci de todas as acusações.[36] A relação da gestão Almeida com a Cohab foi tensa, onde a prefeitura deixou de realizar ligações de água e esgoto e cortou o transporte que ligava o conjunto ao centro de Carapicuíba (enquanto Almeida acusou a Cohab de trazer favelados de São Paulo para Carapicuíba). Com isso, as obras de novos conjuntos foram paralisadas e retomadas apenas no final da década.[37]
A derrota judicial contra Meucci e a oposição às obras da Cohab fizeram Almeida cair em descrédito perante ao povo e às autoridades estaduais e federais. Com uma gestão fraca, a Arena não resistiu a uma nova candidatura de Faustino dos Santos pelo MDB. Apesar de Almeida ter apoiado a candidatura do ex-prefeito de Barueri Carlos Capriotti ao paço de Carapicuíba, o candidato do MDB recebeu 10776 votos enquanto Capriotti recebeu apenas 3622. Com a vitória, Faustino dos Santos tornou-se o primeiro prefeito reeleito da história de Carapicuíba.[38]
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